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Notícia: Concurso Público Nacional Unificado

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) criou o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), um novo modelo de seleção de servidores públicos. Neste modelo, os cargos públicos efetivos serão selecionados através da realização conjunta de concursos públicos, onde as provas serão realizadas em todos os Estados e Distrito Federal, simultaneamente.

A inspiração para este modelo é o ENEM,  que já esteve em 1.727 municípios com aproximadamente 5.1 milhões de inscritos. Desta forma, busca democratizar o acesso às vagas públicas a partir da dispersão geográfica na realização do concurso, além de seguir políticas de acessibilidade e inclusão.

Como será a definição das vagas pelas quais os candidatos poderão concorrer?

A proposta do Ministério da Gestão é que, no momento da inscrição no Concurso Nacional Unificado, os candidatos deverão optar por um dos blocos das áreas de atuação governamental disponíveis no certame. Depois desta escolha, os candidatos deverão indicar seu cargo/carreira por ordem de preferência entre as vagas disponíveis no bloco de sua escolha.

Desta forma, o candidato irá realizar as provas objetivas (comuns a todos os candidatos) e as provas específicas (objetivas e dissertativas)  do bloco de sua escolha. As questões específicas serão definidas pelas comissões organizadoras dos diferentes órgãos e entidades públicas cujos cargos/carreiras compõem um determinado bloco. A proposta ainda será validada com os órgãos e entidades públicas que aderirem ao Concurso Nacional Unificado.

 

Saiba quais os órgãos que aderiram ao Concurso Público Nacional e as vagas por carreira.

O Concurso Nacional Unificado prevê o estabelecimento de uma estrutura de governança sob a coordenação do MGI, em parceria com órgãos como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e a Advocacia-Geral da União (AGU). Além disso, o arranjo prevê a participação de comissões setoriais formadas por representantes de cada órgão ou entidade envolvidos. Contaremos também com a presença da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) como observadores externos durante todo o processo.

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Fonte: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

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